domingo, 30 de setembro de 2007
TV Caos
Elcio Coronato comanda o TVCaos, um programa que questiona de forma irônica o comportamento social contemporâneo.
Dividem o estúdio com Coronato, Zeno Mainardi e Vivi Ximenes, com participação especial de Rogério Brandão, com seu quadro “Vírus”. A abordagem do programa visa desmascarar a hipocrisia do indivíduo da nossa sociedade.
O “pesadelo real” finalmente veio à tona.
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sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Livraria da Esquina Escarneira
05/10/2007 (sexta) - Livraria da Esquina (São Paulo/SP)
Seminal - SomoS - Copacabana Café
Rua do bosque, 1254 - Barra Funda
A partir das 22h - R$ 8 de entrada
Somando-se aos tradicionais espaços da R. Augusta e da Vila Madalena, a Barra Funda emerge cada vez mais como um novo espaço da cultura no centro econômico da América do Sul. O distrito abriga, entre outros, o Memorial da América Latina, os estúdios da Record, o estádio Palestra Itália, além de um importante terminal rodovário e ferroviário. Falando na "cultura alternativa" (que é mais nossa praia, né não bicho!), a região não é bolinho: lá se encontram Berlin, CB Bar e Clash Club, que movimentam toda semana centenas de jovens loucos em busca de "algo mais".
Em meio a essa salada, reabre para atividades a Livraria da Esquina, antes situada nos Perdizes e agora na Rua do Bosque, com a proposta: mesclar crônicas, versinhos e acordes num espaço multiuso (livraria, lojinha de discos, salão de happy hour) que abre para eventos de segunda a sábado, com uma programação eclética que vai do jazz instrumental a experimentos distorsivos, passando pelas vozes da música brasileira.
O local abre suas portas para as loucuras e estripulias do Escárnio e Osso no próximo dia 5 de outubro, sexta-feira. Venha conferir os saltimbancos histriônicos em mais uma noite de azaração e polifonia! O powertrio Seminal, egresso de apresentação gloriosa no Calangão, é atração confirmada. A programação completa da noite você confere aqui mesmo, nos próximos posts (stay tuned!).
Engrossou a mortadela?
ESCÁRNIO E OSSO!
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Ludovic - Eu Fiz Pouco Caso De Um Gênio
Clipe do Ludovic, dirigido pelo famigerado Davi (Ecos Falsos).
Eles também disponibilizaram no Trama virtual as músicas para download, vale a pena baixar o CD inteiro!
Depois de 4 meses, voltam a ser um quarteto, estreando nessa nova/antiga formação no Outs (serviço da balada abaixo).
06/10/2007 (sábado) - Outs (São Paulo/SP)
Ludovic - Seamus - Mentecapto
Rua Augusta, 486 (próx. a estação Consolação do metrô)
A partir das 23h - R$ 10 de entrada
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quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Reprobo
Vi agora os três vídeos que eles disponibilizaram no seutubo, da hora a pegada do som. Deve ser do disco que eles acabaram de fazer a turnê, Vírus Nocivo.
veja os outros dois também: 1 2
próximo show:
*NúCLEO MUSICAL BOM VIVÃO* -
Data:07 de Outubro
Horário: a partir das 15 hs
Endereço: R.Maria Julieta Drummond de Andrade, 242 - Pirituba
reprobo
nausea fonica
agente presidente
super drink
mono tune
bass n troubles
gaminne
3 são demais
cifax
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segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Seminal - Trama Virtual
Sem palavras
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sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Cat Power - What Would the Community Think?
Este álbum, lançado originalmente em 96, é o terceiro álbum da cantora, compositora e pianista Chan Marshall, que mostra um repertório de canções com forte influência do folk/country, sob a batuta da gravadora Matador "What Would the Community Think" é lançado junto com o clipe do single "Nude as the News". Após uma turnê de 3 meses em 1996, Chan abandona a cena musical para trabalhar como babá em Portland, no Oregon, voltando para gravar o quarto album, Moon Pix.
* Dear Sir (1995)
* Myra Lee (1996)
* What Would the Community Think? (1996)
* Moon Pix (1998)
* The Covers Record (2000)
* You Are Free (2003)
* The Greatest (2006)
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segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Post Fumaça
Aquele q pode desaparecer a qualquer momento!
Entrevista concedida durante o woodstock
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VI FESTIVAL DE ROCK FEMININO
Bandas com no mínimo uma mulher em sua formação oficial, e músicas próprias já podem se inscrever até o dia 21/10 para tocarem no VI FESTIVAL DE ROCK FEMININO, que acontece em Março de 2008. As finalistas podem entrar para uma coletânea da marca de roupas All tracks (50mil cópias de um mini-cd distribuído em todo país).
Cadastre a sua banda.
Veja as fotos ou a comunidade do Orkut.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Seminal no Calango III - Constantin
Terceira música do show, Constantin. Reparem na galera quando começa a parte mais reggae.
Mais músicas do show:
Jobim me ama
Derek e a bolinha
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quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Waitless.org
Site com várias dicas pra economizar tempo em tarefas rotineiras. Da até pra calcular quanto tempo vc gasta na vida fazendo isso.
no fotolog saiu tb.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007
FEIA 8 - Unicamp
O oitavo festival do Instituto de Artes da Unicamp, que este ano irá do domingo 16 ao domingo 23 de setembro, tem o prazer de trazer a público a produção cultural que se realiza dentro e fora da universidade, contando com a presença de artistas experientes e jovens que estão se lançando no circuito cultural.
O Feia 8 é realizado por alunos de todos os cursos do Instituto de Artes interessados em promover a produção que nele se realiza. Assim, o festival conta com oficinas, espetáculos, shows, vídeos, exposições, performances, ao longo da semana na Unicamp e em Campinas, criando a interação dos alunos entre si e a comunidade.
Na sua oitava edição , o Feia vem conseguindo cada vez mais espaço e apoio dos órgãos administrativos da Unicamp, que reconhecem a importância de sua realização.
Desejamos que o público possa ter um envolvimento proveitoso com os eventos artístico-culturais que estão à sua espera neste Feia, e que essa troca de experiência aumente as camadas de nosso conhecimento e continue a gerar bulbos que brotem no terreno da criação.
O cara que me falou desse festival mandou um vídeo tb... saca só!
O Feia 8 é realizado por alunos de todos os cursos do Instituto de Artes interessados em promover a produção que nele se realiza. Assim, o festival conta com oficinas, espetáculos, shows, vídeos, exposições, performances, ao longo da semana na Unicamp e em Campinas, criando a interação dos alunos entre si e a comunidade.
Na sua oitava edição , o Feia vem conseguindo cada vez mais espaço e apoio dos órgãos administrativos da Unicamp, que reconhecem a importância de sua realização.
Desejamos que o público possa ter um envolvimento proveitoso com os eventos artístico-culturais que estão à sua espera neste Feia, e que essa troca de experiência aumente as camadas de nosso conhecimento e continue a gerar bulbos que brotem no terreno da criação.
O cara que me falou desse festival mandou um vídeo tb... saca só!
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Seminal no Calango I - Jobim me ama
Os caras são foda, foda memo.
Jobim me ama, primeira música do show.
Logo menos, mais!
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domingo, 9 de setembro de 2007
Independente ou Morte! - Serrana
Caminho longo, de pouco mais de 4 horas de viagem ou 315 km. 7 ou 8 pedágios, com 5 pessoas no carro isso mais assustou do que custou, era tipo: "Caraca, outro pedágio!" e 1 real pra cada um. Bom que o caminho é recheado com postos com GNV.
Saímos em 2 carros, e chegamos na hora da pizza lá no parquinho, sede do pessoal do Sindicato do Rock e onde também funciona o CECAC, o pólo cultural de Serrana.
Ficamos hospedados na casa de dois dos integrantes do Sindicato, (Ricardo) Brasileiro e Wendel, e fomos extremamente bem recebidos.
As atividades duraram até altas durante os três dias do festival Independênte ou Morte, acabei voltando um dia antes, mas tem um pessoal que ficou pro último dia. Sortudos.
Acordamos cedo no sábado, e assim conseguimos aproveitar bem o dia. Rolê até uma cachoeirinha, futebol, conspirações mundiais e conhecer a cidade... muito justo.
Teve no começo da noite uma reunião envolvendo o pessoal do Sindicato do Rock, Rock Público (de São Carlos) e os Escarnianos. Trocamos muita experiência sobre as atividades e pensar em planos futuros, como o provável Grito Rock em São Paulo. Aaaahhhhh muleke!
Caiu a noite de fato. Amplis ligados no talo.
O show começa com a galera indo ao delírio com os félas do Íbis (Serrana), que tem esse nome graças ao pior time de futebol do mundo.
Na segunda música já era possível ver o pessoal sendo levantado e jogado pro alto, rodinhas, e a galera pulando que nem maluco. Todos já conheciam a banda de longo tempo, e muitos já haviam tocado com ela... a baixista saia de vez em quando pra encontros de tatuadores e o pessoal que pegava aula no CECAC fazia as pontas como suplente... muito da hora!
A inclusão recente de um teclado levou o pessoal a uma loucura maior do que a costumeira. Dá lhe!
Segundo show teve a presença dos Visitantes, que com seu som redondo abarcaram nas fantasias apocalípticas dos serranos presentes, foi um show fódão que acabei não tendo a oportunidade de ver de perto! aaaaaaaahhhhh q pena!!!! Pelo menos sou dotado de ouvidos, coisa que me refrescou durante o andamento do show. Até tentei pegar a última música, mas Inês jaz.
Fechamento da noite com Flag Pops (Franca) e seu rock bem energizado, pulando de fobia de gente parada, que desde o começo do show já entrou no clima e embalou no rock suado que corria pela sala. Metade covers e metade próprias, escolheram bem o set list ... tocaram até beastie boys!
Voltamos hoje, tranquilamente sem trânsito e reenergizados com tudo que rolou, ano que vem tem o Caipiro Rock por lá, maior evento deles. Aaaaaaaaaiiiiiiii seguuuuuuuuuuuuura!
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Programação Independente ou Morte! - Serrana
SERRANA
Hoje começa o Festival Independente ou morte, organizado pelo pessoal do Sindicato do Rock, e a trupe vai a forra acompanhar o que vai rolar por lá! 4 horas de viagem e 3 dias de pura lisergia sonora! ó a programação:
dia 07/09 feriado sexta-feira às 16 hs
filmes
Oficina de Fanzines (I-parte)
Breckneck - guaxupé-MG
AA - Serrana
Espaço em Branco - Rib.Preto
UDJC - Guaxupè-MG
dia 08/09 - sábado às 20 hs
Oficina de Fanzines (II-parte)
Bate-papo com Escarnio e Osso
Visitantes-sampa
Íbis - Serrana
The Flag Pops - Franca
dia 09/09 - domingo às 16 hs
filmes
Oficina de fanzines (III-parte)
Berrodubio - Rib.Preto
Dias Mortos - Serrana
Plug in Out - Serrana
Alma Mater - Rib.Preto
local_cecac-parquim
serrana ao lado do Serrana esporte clube
rua barão do rio branco s/n
centro
Hoje começa o Festival Independente ou morte, organizado pelo pessoal do Sindicato do Rock, e a trupe vai a forra acompanhar o que vai rolar por lá! 4 horas de viagem e 3 dias de pura lisergia sonora! ó a programação:
dia 07/09 feriado sexta-feira às 16 hs
filmes
Oficina de Fanzines (I-parte)
Breckneck - guaxupé-MG
AA - Serrana
Espaço em Branco - Rib.Preto
UDJC - Guaxupè-MG
dia 08/09 - sábado às 20 hs
Oficina de Fanzines (II-parte)
Bate-papo com Escarnio e Osso
Visitantes-sampa
Íbis - Serrana
The Flag Pops - Franca
dia 09/09 - domingo às 16 hs
filmes
Oficina de fanzines (III-parte)
Berrodubio - Rib.Preto
Dias Mortos - Serrana
Plug in Out - Serrana
Alma Mater - Rib.Preto
local_cecac-parquim
serrana ao lado do Serrana esporte clube
rua barão do rio branco s/n
centro
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Jambolada 2007 - Uberlândia MG
Está pra começar um puta festival em Minas, as bandas escaladas são fódissimas, se puder ir, vá!
O que é?
O Jambolada teve sua primeira edição no ano de 2005, a partir da iniciativa de produtores locais que viram na construção de um festival a possibilidade de criação de canais de interlocução com o cenário da música independente no Brasil. Esta iniciativa, num primeiro momento, visava à exposição dos trabalhos locais e o intercâmbio com artistas e produtores brasileiros visando potencializar a cena independente em Uberlândia e região. Em 2006 teve sua segunda edição com 22 bandas e agora vai pra sua terceira edição em 2007, como o maior festival de música independente mineiro! uai sô!
completa Festival Jambolada
Ciclo de Debates Jambolada
14/09 | Sexta-Feira
14:00_ Circuito Fora de Eixo: Circulação, Distribuição e Produção de conteúdo
palestrantes: Pablo Capilé (Instituto Cultural Espaço Cubo -MT)
Marcelo Domingues (Festival Demo Sul , Londrina-PR)
Mediador: Talles Lopes (Festival Jambolada)
16:00_ Música e comunicação independente nos Festivais
palestrantes: Israel do Vale( Rede Minas-MG)
Rodrigo Lariú (Festival Evidente,RJ)
Mediador: Alessandro Carvalho (Festival Jambolada)
Local: UFU - Bl. 3 E - Campus Santa Mônica
Entrada Gratuita
15/09 | Sábado
14:00 _ Lançamento do Circuito Mineiro de Música Independente
Mediadora: Mariana Soldi (Festival Jambolada)
Shows Festival Jambolada 2007
14/09 | Sexta-feira
local: Acrópole - abertura dos portões: 18h
19:00 - Vandaluz (MG)
19:45 - Ácidogroove (MG)
20: 30 - Proa (MG)
21:15 - Falcatrua (MG)
22:00 - Juanna Barbera (MG)
22:45 - Tom Zé
00:30 - Los Porongas (AC)
01:15 - Vanguart (MT)
02:00 - Porcas Borboletas (MG)
02:45 - Daniel Belleza & Os Corações em Fúria (SP)
15/09 | Sábado
local: Acrópole - abertura dos portões: 18h
19:00 h – Um Bando e o Fim da Quadrilha (MG)
19:45 h - The Dead Lover's Twisted Heart (MG)
20:30 h - Super HI-FI (RJ)
21:15 h - Estrume'n'tal (MG)
22:00 h - Dead Smurfs (MG)
22:45 h – Mechanics (GO)
23:30 h – Supergalo (DF)
00:15 h - Superguidis (RS)
01:00 h - Antena Buriti (MG)
02:00 h - Nação Zumbi
16/09 | Domingo
local: Arte na Praca Especial Jambolada_ Praça Sérgio Pacheco - Entrada Gratuita
12:00 h Gira Lua(MG)
13:00 h Duofel (SP)
14:00 h Makely Ka (MG)
15:00 h O Quarto das Cinzas (CE)
16:00 h Móveis Coloniais de Acaju (DF)
Adquira seu passaporte promocional antecipado até dia 13/09 para os dois dias de shows na Acropóle por R$ 10,00
Ingressos na portaria por dia de evento: R$ 14,00 (inteira) R$ 7,00 (meia)
Pontos de vendas:
Zagaia Tatuagens, Piercing
Av: João Pinheiro, 231
fone: 3235-5663
Açaí da Terra
Av. Liberdade, 285
Fone: 3214-5080
Disk ingresso: 3291-3291
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terça-feira, 4 de setembro de 2007
Festival Calango 2007 - Primeira e segunda noite
Uma prévia do vídeo...
Ok, a gente sabe como é festival. Sempre tem a estrela da noite, a decepção e a surpresa. Num festival de rock independente, 90% das bandas concorrem para ser a surpresa. Mas não teve para ninguém depois que o Seminal subiu no palco do Calango 2007.
Faltavam poucos minutos para as onze da noite do sábado (1º) quando Denis Molla, Zé Renato e Lacerad subiram ao palco e entregaram para a galera o mimo encomendado semana passada: uma bola inflável com o logo do Escárnio. O trio foi a primeira banda a levantar o povo na arena montada no Museu do Rio, em Cuiabá. Deu cara de festival ao festival.
Seminal inaugurou o palco com “Jobim me Ama”, apenas aquecendo o público – cujas estimativas vão de 800 (palpite de um modesto Zé Renato) a 3.500 pessoas (na conta dos organizadores) – para o delírio coletivo que estava por vir. Na seqüência, “Derek e a Bolinha”, canção originada de “Derek and the Ball”, pouco usual nos últimos setlists da banda.
Quando o trio chegou em “Constantin”, achei que seria a primeira banda a dar trabalho para os seguranças do festival. Não é exagero dizer que a massa foi à loucura sob o efeito dos acordes seminais, trocando a dança da roda aberta em meio à arena conforme a música troca de ritmo.
Seguiram-se “Equipment”, “Ninguém Dorme” (dedicada à equipe do Espaço Cubo, que passou uns bons pares de noites viradas para realizar o evento) e “La Maison Est Tombée”. Quando Lacerad apresentou a música seguinte, teve gente satisfeita: a galera da frente já estava pedindo “Minha Avó, Minha Tia e Meu Cachorro Racional” há algum tempo. A música, que está em vias de se tornar o primeiro videoclipe do Seminal, parece ser uma das favoritas do pessoal de Cuiabá que ouviu a banda em maio deste ano na Casa Fora do Eixo.
Para terminar, “Vem Bolinar no Meu Rendez Vous” deu o ar catártico e apoteótico que o final de um show como esse merecia. O trio pôde descer do palco com a sensação de missão cumprida e viagem bem-aproveitada. Não só para a banda como para o Escárnio e Osso!, cuja banquinha, nas três noites de Festival, foi um sucesso em todos os sentidos – como ponto de divulgação, como venda de camisetas e CDs e como base para troca de idéias, contatos e convites entre bandas.
Texto chupado do Blog do eO!
Aliás, esta rolando no orkut uma votação pra ver qual foi o melhor show, vote!
Ok, a gente sabe como é festival. Sempre tem a estrela da noite, a decepção e a surpresa. Num festival de rock independente, 90% das bandas concorrem para ser a surpresa. Mas não teve para ninguém depois que o Seminal subiu no palco do Calango 2007.
Faltavam poucos minutos para as onze da noite do sábado (1º) quando Denis Molla, Zé Renato e Lacerad subiram ao palco e entregaram para a galera o mimo encomendado semana passada: uma bola inflável com o logo do Escárnio. O trio foi a primeira banda a levantar o povo na arena montada no Museu do Rio, em Cuiabá. Deu cara de festival ao festival.
Seminal inaugurou o palco com “Jobim me Ama”, apenas aquecendo o público – cujas estimativas vão de 800 (palpite de um modesto Zé Renato) a 3.500 pessoas (na conta dos organizadores) – para o delírio coletivo que estava por vir. Na seqüência, “Derek e a Bolinha”, canção originada de “Derek and the Ball”, pouco usual nos últimos setlists da banda.
Quando o trio chegou em “Constantin”, achei que seria a primeira banda a dar trabalho para os seguranças do festival. Não é exagero dizer que a massa foi à loucura sob o efeito dos acordes seminais, trocando a dança da roda aberta em meio à arena conforme a música troca de ritmo.
Seguiram-se “Equipment”, “Ninguém Dorme” (dedicada à equipe do Espaço Cubo, que passou uns bons pares de noites viradas para realizar o evento) e “La Maison Est Tombée”. Quando Lacerad apresentou a música seguinte, teve gente satisfeita: a galera da frente já estava pedindo “Minha Avó, Minha Tia e Meu Cachorro Racional” há algum tempo. A música, que está em vias de se tornar o primeiro videoclipe do Seminal, parece ser uma das favoritas do pessoal de Cuiabá que ouviu a banda em maio deste ano na Casa Fora do Eixo.
Para terminar, “Vem Bolinar no Meu Rendez Vous” deu o ar catártico e apoteótico que o final de um show como esse merecia. O trio pôde descer do palco com a sensação de missão cumprida e viagem bem-aproveitada. Não só para a banda como para o Escárnio e Osso!, cuja banquinha, nas três noites de Festival, foi um sucesso em todos os sentidos – como ponto de divulgação, como venda de camisetas e CDs e como base para troca de idéias, contatos e convites entre bandas.
Texto chupado do Blog do eO!
Aliás, esta rolando no orkut uma votação pra ver qual foi o melhor show, vote!
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Calango 2007 - segundo e terceiro dia (fotos)
Olha só o que rolou (nos links) no segundo e terceiro dia do Festival Calango em Cuiabá. Voltaram de lá sem palavras!
Segunda noite
Terceira noite
E a nova aquisição do Escárnio:
Segunda noite
Terceira noite
E a nova aquisição do Escárnio:
domingo, 2 de setembro de 2007
Calango 2007 - 1ª noite
Cultura livre ligada em rede. Essa é a proposta do Festival Calango, que chega à sua 5ª edição incluindo no programa artes digitais, literatura e projetos ecológicos organizados por artistas e produtores do país inteiro.
Por três noites, Cuiabá se transforma em palco para 47 bandas que, juntas, representam todas as regiões do país, do Acre ao Rio Grande do Sul, do Ceará a São Paulo, das Minas Gerais a Roraima. A cidade vira um verdadeiro celeiro para quem quer ouvir música fresca, nova, diferente do que se ouve nas FMs – freqüências que andam mais moduladas que nunca.
A primeira noite foi aberta pela Zen Fin, banda selecionada nas prévias (destinadas aos músicos que ainda não gravaram CDs). O público, que ainda estava chegando, conferiu uma apresentação cheia de gás coroada pela voz poderosa do vocalista. Seguiram-se Aoxin, banda da casa, e Unchronics, representando Goiás.
O Parkers, do vizinho Mato Grosso do Sul, adicionou punk rock a uma noite até então marcada pelo som pesado. Mas a grande surpresa da noite foram os goianos do Johnny & Alfredo e os Neurônios Mongóis. A trupe, envergando figurinos coloridamente festivos, foi a primeira a se comunicar com a galera da arena – a essa hora bem mais cheia do que no começo. Inventiva e performática, foi uma das melhores bandas da noite.
O atraso de quase duas horas do começo foi diminuindo aos poucos, com a eficiente produção em dois palcos. As bandas se apresentavam sem intervalos, o que colaborou bastante para a fluência do festival, mas cansou um pouco os ouvidos em meio a tamanha maratona musical.
Em seguida, os mineiros do Carolina Diz subiram ao palco. Na seqüência, o Cachorro Doido, do Mato Grosso, mostrou que estava em casa ao interagir bastante com a platéia e desfiar seus blues à vontade.
Os paraenses da Cravo e Carbono se destacaram ao apresentar, com segurança, uma competente mistura de letras interessantes e influências do mangue beat.
Camundogs, do Acre, Chilli Mostarda, do Mato Grosso, e The Rockefellers, de Goiás, pegaram a platéia em seu auge. O Debate, único representante de Sampa da noite, mostrou seu rock alternativo cheio de ritmos quebrados e idéias inovadoras – mas não atraiu a atenção de uma parte do público, que já aguardava o show do badalado Maldita.
A banda carioca bebe na fonte do rock industrial e do death metal, e de repente surpreende com climas trip hop promovidos pelo tecladista. O destaque principal, além do bom baterista, fica para a marcante performance vocal e de palco do frontman Erich Mariani, que “laçou” uma garota com o fio do microfone em meio à apresentação.
O Revoltz (MT) fez um dos melhores shows da noite para um público já minguante. A banda, mezzo mato-grossense, mezzo sul mato-grossense, mezzo nipônica e mezzo gaúcha (é, eles têm uma porção de metades), botou os presentes para dançar com seu rockpop de pegada à la Pixies e uma melódica consonância entre os vocais.
Hellzen (MT) veio na seqüência, substituindo o Fuzzly na escalação, e agradou o público metaleiro presente, com seu espetáculo de fogo e guturalices.
E então veio a grande atração The Supersónicos, diretamente de Montevidéu, Uruguai. Desfavorecidos pelo horário, os uruguaios ofereceram ao pouco público remanescente uma excelente mistura de surf music com referências oitentistas (boas referencias, como Devo e Cure, por sinal). O entrosamento, a performance de palco e os timbres eletrônicos/semi-acústicos foram alguns dos muitos pontos positivos do quarteto. Leo Sónico, o grande porta-voz, não deixou o ritmo cair, anunciando cada música e dialogando com a platéia em um português bem convincente.
Nessa longa jornada noite adentro, a banca do Escárnio e Osso! juntou gente, divulgou sons, integrou novas bandas, espalhou a cena e zerou as camisetas femininas tamanho P. Agora vamos para a segunda noite, onde a prata da nossa casa, que também responde por Seminal, sobe ao palco para apresentar ao público do maior festival de Hell City seu som ímpar.
Fotos dos shows
Vai, EO!
Por três noites, Cuiabá se transforma em palco para 47 bandas que, juntas, representam todas as regiões do país, do Acre ao Rio Grande do Sul, do Ceará a São Paulo, das Minas Gerais a Roraima. A cidade vira um verdadeiro celeiro para quem quer ouvir música fresca, nova, diferente do que se ouve nas FMs – freqüências que andam mais moduladas que nunca.
A primeira noite foi aberta pela Zen Fin, banda selecionada nas prévias (destinadas aos músicos que ainda não gravaram CDs). O público, que ainda estava chegando, conferiu uma apresentação cheia de gás coroada pela voz poderosa do vocalista. Seguiram-se Aoxin, banda da casa, e Unchronics, representando Goiás.
O Parkers, do vizinho Mato Grosso do Sul, adicionou punk rock a uma noite até então marcada pelo som pesado. Mas a grande surpresa da noite foram os goianos do Johnny & Alfredo e os Neurônios Mongóis. A trupe, envergando figurinos coloridamente festivos, foi a primeira a se comunicar com a galera da arena – a essa hora bem mais cheia do que no começo. Inventiva e performática, foi uma das melhores bandas da noite.
O atraso de quase duas horas do começo foi diminuindo aos poucos, com a eficiente produção em dois palcos. As bandas se apresentavam sem intervalos, o que colaborou bastante para a fluência do festival, mas cansou um pouco os ouvidos em meio a tamanha maratona musical.
Em seguida, os mineiros do Carolina Diz subiram ao palco. Na seqüência, o Cachorro Doido, do Mato Grosso, mostrou que estava em casa ao interagir bastante com a platéia e desfiar seus blues à vontade.
Os paraenses da Cravo e Carbono se destacaram ao apresentar, com segurança, uma competente mistura de letras interessantes e influências do mangue beat.
Camundogs, do Acre, Chilli Mostarda, do Mato Grosso, e The Rockefellers, de Goiás, pegaram a platéia em seu auge. O Debate, único representante de Sampa da noite, mostrou seu rock alternativo cheio de ritmos quebrados e idéias inovadoras – mas não atraiu a atenção de uma parte do público, que já aguardava o show do badalado Maldita.
A banda carioca bebe na fonte do rock industrial e do death metal, e de repente surpreende com climas trip hop promovidos pelo tecladista. O destaque principal, além do bom baterista, fica para a marcante performance vocal e de palco do frontman Erich Mariani, que “laçou” uma garota com o fio do microfone em meio à apresentação.
O Revoltz (MT) fez um dos melhores shows da noite para um público já minguante. A banda, mezzo mato-grossense, mezzo sul mato-grossense, mezzo nipônica e mezzo gaúcha (é, eles têm uma porção de metades), botou os presentes para dançar com seu rockpop de pegada à la Pixies e uma melódica consonância entre os vocais.
Hellzen (MT) veio na seqüência, substituindo o Fuzzly na escalação, e agradou o público metaleiro presente, com seu espetáculo de fogo e guturalices.
E então veio a grande atração The Supersónicos, diretamente de Montevidéu, Uruguai. Desfavorecidos pelo horário, os uruguaios ofereceram ao pouco público remanescente uma excelente mistura de surf music com referências oitentistas (boas referencias, como Devo e Cure, por sinal). O entrosamento, a performance de palco e os timbres eletrônicos/semi-acústicos foram alguns dos muitos pontos positivos do quarteto. Leo Sónico, o grande porta-voz, não deixou o ritmo cair, anunciando cada música e dialogando com a platéia em um português bem convincente.
Nessa longa jornada noite adentro, a banca do Escárnio e Osso! juntou gente, divulgou sons, integrou novas bandas, espalhou a cena e zerou as camisetas femininas tamanho P. Agora vamos para a segunda noite, onde a prata da nossa casa, que também responde por Seminal, sobe ao palco para apresentar ao público do maior festival de Hell City seu som ímpar.
Fotos dos shows
Vai, EO!
sábado, 1 de setembro de 2007
TIM Festival
De 25 a 31 de outubro o TIM Festival desse ano vai contar com boas apresentações, como por exemplo, o Cat Power (aquela banda que os visitantes fizeram cover em pinda), Bjork, Juliette and the Licks (aquela do natural born killers), Artic Monkeys, e Vanguart (no RJ).
Em Sumpaulo shows na arena Skol, ibirapuera e na the Week, ingressos a venda a partir do dia 3 (segunda) com 50% de desconto para estudantes e 20% pra clientes tim. Confira os pontos de venda e mais informações no UOL.
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