Domingão em alphaville, repleto de shows.
Inspirado nas tendências das grandes cidades, como os eventos Fête de La Musique, em Paris, e La Note Bianca, em Roma, o megaevento Tendencies Alphaville, que em sua primeira edição comemora 34 anos do bairro, localizado na zona Oeste de São Paulo, contou com mais de 100 atrações e 20 horas de arte, cultura, lazer e informação.
Foram realizadas palestras e debates, sobre meio ambiente, infra-estrutura e planejamento urbanístico. Os visitantes puderam conhecer projetos sociais e ambientais, com participações de entidades de diversos segmentos. Além de ser uma oportunidade para conhecer os trabalhos, os visitantes puderam se cadastrar como voluntários.
O pessoal da Vero mandou muito, espero não ser o último. Só o nome que achei tenso...rs
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Relatos de um domingo sem voz (sábado foi loco!):
Acabei perdendo uns, vendo outros que não gosto tanto e uns que foram loucos. uma porrada de banda e outras atividades culturais no centro comercial daqui. Loco.
Tocou Savantes antes dos Visitantes, infelizmente perdi as duas. Pelo menos conheço a segunda, mas a primeira (de um amigo meu também) ainda não consegui ouvir direito.
Depois o Grande Scavazini, isca, ou tijolo doidão, mostrou seus dotes com a gaita de fole, junto com a bela banda que vira e mexe vai concorrer em algum lugar. Quem já foi num show da SomoS (vai ter um em Porto Velho nesse feriado) já viu o poder dessa parada em ação.
Desde 1976 o conjunto paulistano vem quebrando tudo com seus choros, mpbs e serestas. João Macacão, Milton de Mori (na foto), Dona Inah (q não tava nesse show), Adauto Tigrão e Joãozinho fazem a roda e embasbacaram-me nesse domingo. João Macacão, que já tocou com Elis Regina e Silvio Caldas costuma se apresentar no bar do Cidão as quintas feiras, sabia que já tinha ouvido ele tocar! O Milton já tocou com Zé Keti, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Nelson Cavaquinho e hoje também é maestro da Banda Glória. Todos eles acompanharam nomes famosos da música brasileira, e eu recomendo buscar o CD deles, to ouvindo agora e é muito bom.
Pra terminar os shows daquele dia acabei vendo o do Nando Reis. Nem sou muito fã, mas com a máquina do maffei na mãos e uma passagem vip, eu tive q ir lá tirar fotos de pertinho. Impressionante como esa combinação é lisérgica e afrodisíaca. Pensei nisso seriamente no dia seguinte. rs
