sexta-feira, 29 de junho de 2007

ZEZIN RECOMENDA



FINALMENTE!!!!!!!!
Inaugurada aqui a seção: zezin recomenda

Discos dos mais variados gêneros e estilos, porém com um pequeno detalhe em comum:
QUALIDADE!!

Aqui você pode ter certeza que só serão postados discos que passaram pelo rigoroso teste Ayuasca de audição.

Para começar:
Jack McDuff
1969 - Down Home Style

Puro groove.
Hammond-B3, guitarras rebolantes, metais cortantes e ritmo inquietantes.

Quer mais?
http://fololog.com/zezindaayuasca


xupakí

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Sabedoria Oriental


Samurais (ou Bushi) eram a aristocracia guerreira, e não os guerreiros alistados na infantaria. Caso desonrassem seu clan, teriam que dividir a barriga, num ritual conhecido como Seppuku (ou Harakiri, como ficou mais conhecido) que consistia em ajoelhar-se e enfiar sua tanto (um tipo de arma branca) na barriga, no lado esquerdo, e cortá-la até o lado direito, deixando assim as viceras expostas para mostrar sua pureza de caráter.
Com o tempo foram perdendo suas funções militares e se tornando burocratas a serviço dos grandes senhores feudais, com suas espadas servindo apenas como enfeites cerimoniais.
Com as reformas da era Meiji a classe dos samurais foi abolida, mas o seu rígido código de conduta continua em vigor pelo japão. Confira no video abaixo como.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Mini-conto

-Não há nada atrás dessa montanha. Meia volta, homens!
Sésamo olhou para o horizonte quando teve uma idéia.

Propaganda mata


Comercial do Passat com brinde.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

BAR RUIM É LINDO, BICHO!

De Antonio Prata

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins.
Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de 150 anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de 150 anos, mas tudo bem).
No bar ruim que ando freqüentando nas últimas semanas o proletariado é o Betão, garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas acreditando resolver aí 500 anos de história. Nós, meio intelectuais, meio de esquerda,adoramos ficar "amigos" do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

"Ô Betão, traz mais uma pra gente", eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte do Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte do Brasil, por isso vamos a bares ruins, que tem mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gateau e não tem frango à passarinho ou carne de sol com macaxeira que são os pratos tradicionais de nossa cozinha.

Se bem que nós, meio intelectuais, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gateau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda. A gente gosta do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne de sol, a gente bate uma ali mesmo.

Quando um de nós, meio intelectuais, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectual, meio de esquerda freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim. Porque a gente acha que o bar ruim é autêntico e o bar bom não é, como eu já disse.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e nesse ponto a gente já se sente incomodado e quando chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual, nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e universitários, a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó.

Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevete e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico.

E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo. Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos:os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantém o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam em 50% o preço de tudo. Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato. Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae.

Aí eles se fodem, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão brasileira, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda, no Brasil! Ainda mais porque a cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelo Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gateau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda, como eu que, por questões ideológicas, preferem frango a passarinho e carne de sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca mas é como se diz lá no nordeste e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o nordeste é muito mais autêntico que o sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é mais assim Câmara Cascudo,saca?).

-Ô Betão, vê um cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

domingo, 17 de junho de 2007

Cabongagem

Eu como ex-baixista do cabongues e futuro trompetista, num show que nem sei qual é. Quem descobrir ganha um doce. Dei uma cutucada neles hoje pra ver se começam a ser mais ouvidos e conhecidos pela galera. O som é bom, eles tem futuro. Existe um Myspace e espero que atualizem com o CD novo (em gravação).

Michael Winslow pega Hendrix na curva

Meu, esse cara é demais. Achei umas coisas dele no youtube , nunca mais vi ele na TV, Michael Winslow ou também Sargento Larvell Jones do loucademia de policia, hahhahaa.
Demais memo. Vo pegar esse vídeo e deixar só essa parte, aguardem nos próximos episódios! ahhahahahaha baixa em .FLV no youtubex , ai pega um tocador beta desse formato pra deixar em MPEG e depois edita no final cut, pelo menos (ou mais) é só cortar o pedaço q interessa....certo q tenho esse video, mas sou meio contra queimar cds....preciso dum HD externo ou dum open drive! hahha e re re.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Ae galera,


Meio do ano, meio do mês, completo mais uma volta pelo sol e deixo dois patos na lagoa. Nessas circunstâncias achei que seria uma boa desculpa juntar meus amiguinhos queridos do coração pra bradar um viva. Nem é pra mim, mas pra quem tiver junto na hora. O resto que se exploda. rs

 Ai, com mais dois amigos aniversariantes, de maneira totalmente inesperada, o CB vai abrigar nossa reunião com um show dos Los Porongas (AC) e mais uma porrada de gente.

 Compareçam! Se a banda veio do Acre pro aniversário, porque vc de Sampa não vai?! Rs
Mandem um email pra lista do CB pra pagar menos ein!

domingo, 10 de junho de 2007

Festival VOLUME



Invadindo o seu peristáltico sonoro, os WNs invadem o palco de amanhã junto com outras bandas recomendadíssimas, olha só a programação:

VOLUME FESTIVAL - 7, 8 e 9 de junho O 3º festival independente de Cuiabá!

07/06 - quinta-feira (feriado)
*Daniel Beleza e os Corações em Fúria (SP)
*Woolongabas (GO)
*Chilli Mostarda (MT)
*Bucéfalo Alquimia
*Rhox

08/06 - sexta-fera
*Lucy and The Popsonics (DF)
*Montage (CE)
*Wasted Nation (SP)
*Claudias Parachute
*Licotype
*Snorks

09/06 - sábado
*MQN (GO)
*Goldfish Memories (GO)
*Lord Crossroad
*Macaco Bong
*The Melt

Informações. 65 3052-0321 ou email.

Visite a comunidade da Casa Fora do Eixo
Enchucrutou o altiplano da basiléia?
Escárnio & Osso

Banner no canto superior direito - OGG

Ogg Vorbis é um padrão para áudio digital desenvolvido pela Xiph.Org Foundation totalmente open source (isto é, possui código aberto) e livre de patentes. Os arquivos nesse formato, cuja extensão é .ogg, costumam ser um pouco menores e com qualidade igual ou superior aos arquivos em MP3. No entanto, o maior atrativo do Ogg Vorbis é o fato de se tratar de um padrão livre, ou seja, todos podem usá-lo livremente. Ao ler isso, você pode afirmar que o mesmo ocorre com o MP3. Na verdade, não. O formato MP3 é patenteado e pertence ao grupo Fraunhofer IIS, da Alemanha. Em setembro de 1998, esse grupo anunciou que cobraria royalties (uma espécie de pagamento de licença de uso) de todas as empresas que usassem a tecnologia MP3 em hardwares e softwares, principalmente do encoder, que é responsável pela geração de arquivos no formato. Ainda, empresas que vendem MP3 pela internet teriam que pagar uma pequena porcentagem por música vendida. É por essa razão que a Red Hat não disponibiliza codecs e decoders de MP3 em suas distribuições Linux.

Tecnicamente, o formato Ogg Vorbis consegue gerar arquivos até 25% menores que equivalentes em MP3. Na geração de arquivos, é possível definir o nível de qualidade, que é medido em valores de -1 a 10, com mudanças feitas de 0,1 em 0,1. Deixando a compressão no nível 3, é possível gerar áudio equivalente a um arquivo em MP3 com 160 Kbits de bit rate (taxa de gravação por segundo), o que garante uma ótima qualidade sonora (imagine então músicas geradas no nível 10!).O formato ainda suporta até 255 canais de áudio independentes.

Assim como o MP3, o formato Ogg Vorbis também trabalha com o esquema de tags (tagging), que permite a inserção de informações adicionais ao arquivo de áudio, como nome do cantor ou da banda, nome do disco ao qual pertence, ano de lançamento, etc.

Talvez, a única desvantagem do Ogg Vorbis em relação ao MP3 é o fato de sua compressão ser quase duas vezes mais lenta. No entanto, isso não é tão relevante, mesmo porque é uma questão que pode ser resolvida futuramente.

Se você quiser testar esse sistema, clique no banner ou aqui e puxe o tocador.

retirado de infowester

E mais uma coisa, vote em Cristo

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Mencionaria uma noite sem subterfúgios mentais me enclausurando nesse rochedo oscilante.Diria sobre as pegadas da minha sombra que resguardaria os últimos afagos da minha caminhada por um vintém desse amalgamado cálice de discórdia, mas como tudo me passou durante um segundo, já esqueci.
Mas sem problemas, ainda me resta um pouco de insapiência pra me fazer rondar ao redor do meu próprio rabo, procurando inexistencias que fazem roncar até o mais sereno dos sonâmbulos, inerte sob as luzes que se rasgam de um lençol furado que se estende por cima de nossos olhares.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Um passo rumo ao indefinido

Começando a espalhar um pouco do caos desse planisfério insuflado de boas memórias e péssimas perspectivas a longuíssimo prazo, dou um suspiro antes de gargarejar as blasfêmias que ademais estão por vir. Por enquanto um linkzinho...


Escárniou a Pocharolla?